Muro do cemitério da Consolação em São Paulo
Ao Fred, Manu, Cadu, Antonio, Tia Vera e todos os nossos.
Tio Pedro para sempre. A vida sem ressentimento.
Muito obrigado, tio.
Excritos nasceram em abril de 1976. Andaram em muros de colégios, paredes de banheiros, cadernos velhos e muitas cartas.Mais tarde, passaram por papéis de pão,guardanapos de bar,versos de lista de supermercado. E hoje, por enquanto, pintam aqui, timidamente. Pois excritos são assim. Nascem, saem, e passam passeantes. Nunca são definitivos.Excritos desejam o nada e tudo desejam. Pois excritos são humanos,apenas humanos. Sintam o que sentirem. Eis OS EXCRITOS.
1 comment:
essa fica pra sempre, neka. qué hermosa que sos!
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